Em primeira mão, o programa DE BOTA E BOMBACHA de Domingo, trouxe ao público o resultado oficial dos vencedores da Coxilha Nativista, de Cruz Alta, que teve seu resultado anunciado na madrugada de Sábado para Domingo.
O festival, que certamente está entre os principais do gênero, mais uma vez proporcionou belíssimos espetáculos para o público local e oriundo das mais diversas regiões do Estado.
Além da mostra histórica que trouxe dezenas de obras que entraram para o cancioneiro gaúcho e que se originaram no palco da Coxilha, houve ainda a já consolidada Coxilha Piá e Piá Taludo, onde crianças e jovens vão começando a trilhar suas carreiras como músicos e cantores do universo musical regional.
Os shows também de um altíssimo nível e com uma postura mais latino-americana: Teresa Parodi, Dante Ramon Ledesma, Jorge Freitas, João de Almeida Neto, Artur Bonilla & Renato Borghetii...
O Júri também foi muito bem escolhido e alinhou bem os pré-requisitos que são responsabilidade da comissão avaliadora;
Sandro Cartier, Jean Kirchoff, Luis Cardoso, Tadeu Martins e Arthur Bonilla.
E o palco Jayme Caetano Braun recebeu um excelente festival, com obras projetadas, de arranjos urbanos e sofisticados e letras de temática social urbana, como podemos perceber na apresentação das obras O ARCO E A FLECHA, SEM TEMPO, AFOME....
Já a linha mais campeira tradicional, tivemos a missioneiríssima obra intitulada TRÍPLICE FRONTEIRA, também ENCONTRO DE GERAÇÕES e VANEIRA DE PAMPARRA.
Pirisca Grecco, Shana Muller, Vinicius Brum, Emerson Martins e Raineri Sphor foram alguns
dos intérpretes que se destacaram na apresentação das obras e que pleitearam mais acentuadamente o prêmio de melhor intérprete...
Apesar de o evento contar com consagrados nomes, o jovem Emerson Martins que vem se firmando no cenário musical neste ano de 2010, foi escolhido o melhor intérprete,pela defesa da obra SEM TEMPO.
Além de ser o cantor que mais emocionou e que tecnicamente foi impecável, Emerson Martins ainda foi escolhido como o autor da Melhor Melodia, pela milonga SEM TEMPO; em parceria com o letrista Rômulo Chaves.
A melhor indumentária ficou com o experiente Adair de Freitas, que defendeu ENCONTRO DE GERAÇÕES, de sua própria autoria.
Já na eliminatória, ENCONTRO DE GERAÇÕES empolgou o público, com sua levada e interpretação de Adair, sempre concentrado, o resultado foi a aclamação popular que lhe rendeu mais um prêmio: MÚSICA MAIS POPULAR.
O Melhor arranjo foi para a obra SONHO MATREIRO (Gilberto Lamaison / Gabriel "Selvage), que foi defendida por Pirisca Grecco. O Arranjo é autoria do gaiteiro Guilherme Goulart e do violonista Gabriel "Selvage".
Já na categoria dos instrumentistas, também foi um páreo duro, tendo em vista que a execução das obras foram impecáveis, tendo destaque os acordeonistas Tiago Quadros e Samuel "Negrinho", os flautistas Léo Pereira e Texo Cabral, o violão de Gabriel "Selvage"...
Mas o experiente Texo Cabral desenvolveu execuções de solos de flauta com a maestria que lhe credenciaram o prêmio de Melhor Instrumentista.
O Melhor conjunto vocal, sem dúvida teve destino certo, pois foi parar na mão da composição O ARCO E A FLECHA que teve uma diferenciada harmonia de arranjos vocais e disparadamente mereceu o prêmio.
Já entre os letristas, outra parada dura, dificil de ser escolhida, tarefa difícil especialmente para Tadeu Martins, único letrista do júri. Vaine Darde com sua A FOME, Carlos Omar V. Gomes com O ARCO E A FLECHA, Rômulo se destacaram, trazendo composições líricas e imponentes com versos profundos.
A melhor letra foi para: O ARCO E A FLECHA de Carlos Omar Vilella Gomes que conta com a melodia de Piero Ereno.
Com as premiações paralelas entregues, foram se formando as obras candidatas ao pódio.
3º Lugar: ENCONTRO DE GERAÇÕES (Adair de Freitas)
Int.: Adair de Freitas
2º Lugar: SEM TEMPO (Rômulo Chaves / Emerson Martins)
Int.: Emerson Martins
1º Lugar: O ARCO E A FLECHA (Carlos Omar Vilella Gomes / Piero Ereno)
Int.: Pirisca Grecco
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Assim foi a história de mais uma Coxilha se escrevendo, com Carlos Omar, Piero Ereno e Pirisca Grecco se consagrando mais uma vez vencedores (todos já foram sagrados campeões em Cruz Alta, em anos anteriores).
Que venha a 31ª Coxilha Nativista!!!!!!!!!!!!
O festival, que certamente está entre os principais do gênero, mais uma vez proporcionou belíssimos espetáculos para o público local e oriundo das mais diversas regiões do Estado.
Além da mostra histórica que trouxe dezenas de obras que entraram para o cancioneiro gaúcho e que se originaram no palco da Coxilha, houve ainda a já consolidada Coxilha Piá e Piá Taludo, onde crianças e jovens vão começando a trilhar suas carreiras como músicos e cantores do universo musical regional.
Os shows também de um altíssimo nível e com uma postura mais latino-americana: Teresa Parodi, Dante Ramon Ledesma, Jorge Freitas, João de Almeida Neto, Artur Bonilla & Renato Borghetii...
O Júri também foi muito bem escolhido e alinhou bem os pré-requisitos que são responsabilidade da comissão avaliadora;
Sandro Cartier, Jean Kirchoff, Luis Cardoso, Tadeu Martins e Arthur Bonilla.
E o palco Jayme Caetano Braun recebeu um excelente festival, com obras projetadas, de arranjos urbanos e sofisticados e letras de temática social urbana, como podemos perceber na apresentação das obras O ARCO E A FLECHA, SEM TEMPO, AFOME....
Já a linha mais campeira tradicional, tivemos a missioneiríssima obra intitulada TRÍPLICE FRONTEIRA, também ENCONTRO DE GERAÇÕES e VANEIRA DE PAMPARRA.
Pirisca Grecco, Shana Muller, Vinicius Brum, Emerson Martins e Raineri Sphor foram alguns
dos intérpretes que se destacaram na apresentação das obras e que pleitearam mais acentuadamente o prêmio de melhor intérprete...
Apesar de o evento contar com consagrados nomes, o jovem Emerson Martins que vem se firmando no cenário musical neste ano de 2010, foi escolhido o melhor intérprete,pela defesa da obra SEM TEMPO.
Além de ser o cantor que mais emocionou e que tecnicamente foi impecável, Emerson Martins ainda foi escolhido como o autor da Melhor Melodia, pela milonga SEM TEMPO; em parceria com o letrista Rômulo Chaves.
A melhor indumentária ficou com o experiente Adair de Freitas, que defendeu ENCONTRO DE GERAÇÕES, de sua própria autoria.
Já na eliminatória, ENCONTRO DE GERAÇÕES empolgou o público, com sua levada e interpretação de Adair, sempre concentrado, o resultado foi a aclamação popular que lhe rendeu mais um prêmio: MÚSICA MAIS POPULAR.
O Melhor arranjo foi para a obra SONHO MATREIRO (Gilberto Lamaison / Gabriel "Selvage), que foi defendida por Pirisca Grecco. O Arranjo é autoria do gaiteiro Guilherme Goulart e do violonista Gabriel "Selvage".
Já na categoria dos instrumentistas, também foi um páreo duro, tendo em vista que a execução das obras foram impecáveis, tendo destaque os acordeonistas Tiago Quadros e Samuel "Negrinho", os flautistas Léo Pereira e Texo Cabral, o violão de Gabriel "Selvage"...
Mas o experiente Texo Cabral desenvolveu execuções de solos de flauta com a maestria que lhe credenciaram o prêmio de Melhor Instrumentista.
O Melhor conjunto vocal, sem dúvida teve destino certo, pois foi parar na mão da composição O ARCO E A FLECHA que teve uma diferenciada harmonia de arranjos vocais e disparadamente mereceu o prêmio.
Já entre os letristas, outra parada dura, dificil de ser escolhida, tarefa difícil especialmente para Tadeu Martins, único letrista do júri. Vaine Darde com sua A FOME, Carlos Omar V. Gomes com O ARCO E A FLECHA, Rômulo se destacaram, trazendo composições líricas e imponentes com versos profundos.
A melhor letra foi para: O ARCO E A FLECHA de Carlos Omar Vilella Gomes que conta com a melodia de Piero Ereno.
Com as premiações paralelas entregues, foram se formando as obras candidatas ao pódio.
3º Lugar: ENCONTRO DE GERAÇÕES (Adair de Freitas)
Int.: Adair de Freitas
2º Lugar: SEM TEMPO (Rômulo Chaves / Emerson Martins)
Int.: Emerson Martins
1º Lugar: O ARCO E A FLECHA (Carlos Omar Vilella Gomes / Piero Ereno)
Int.: Pirisca Grecco
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Assim foi a história de mais uma Coxilha se escrevendo, com Carlos Omar, Piero Ereno e Pirisca Grecco se consagrando mais uma vez vencedores (todos já foram sagrados campeões em Cruz Alta, em anos anteriores).
Que venha a 31ª Coxilha Nativista!!!!!!!!!!!!
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