Foto: "Um Horizonte e Outro Mais"Raineri e Maré defenderam a composição "Um horizonte e outro mais'' que conta com letra de João Stimamillo e melodia de Raineri Sphor e do jovem Gustavo Oliveira.
A Manoca superou as expectativas e com o sucesso da sua quinta edição, se coloca definitivamente no cenário musical como um festival sério, com alto nível de competidores, com transparência na concepção de resultados e conta com apreço e apoio da comunidade de Santa Cruz do Sul.
O segundo lugar ficou com a composição "Quando a solidão tem cismas de tapera", uma milonga com letra de Cleiton Evandro dos Santos e Eduardo Trojahn Silveira e melodia de Jader Duarte, na interpretação do próprio Jader Duarte.
Já o terceiro lugar ficou com a milonga, "A Flor e o Espinho", com letra de Zé Renato Daudt e melodia de Leonardo Almeida e Francisco Teixeira, na interpretação de Pirisca Grecco.
A cantora Aninha Pires que defendeu a milonga ''Jardim e Flor'' foi escolhida a melhor intérprete do festival;
Já o flautista Texo Cabral que recentemente havia sido premiado como melhor instrumentista da Coxilha Nativista de Cruz Alta e Moenda da Canção de Santo Antônio da Patrulha, desta vez por sua execução na obra "Partir", foi mais uma vez o melhor instrumentista do evento.
A melhor letra ficou com o premiadíssimo poeta Gujo Teixeira, com a obra "Romance de Espinho Brabo" e a melhor melodia com a vencedora do festival, "Um horizonte e outro mais" da autoria de Raineri Sphor e Gustavo Oliveira.
A Música Mais Popular foi para "O Melador", outra milonga, com letra de Edilberto Teixeira (In Memorian) e melodia de Edilberto Teixeira (In Memorian) e Carlos Leal e teve a interpretação de Jarí Terres e Fernando Saccol.
Por fim a revelação do evento ficou com Douglas Mendes, por sua participação na obra "Quando a solidão tem cismas de tapera", ao violino.
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